Sobre o livro: ano / "... Os poemas de M. Voloshin não são tanto um reconhecimento da alma, mas uma criação de arte; Isso é literatura, mas boa literatura. M. Voloshin não tem a espontaneidade de Verlaine ou Balmont; Ele não compõe então suas estrofes para expressar este ou aquele sentimento que experimentou, mas suas experiências lhe dão o material para transformar esta ou aquela experiência do artista em poesia. Ele não compõe poemas, como outros poetas, apenas para dizer que em tal e tal momento ele estava triste ou feliz, que então viu um pôr do sol ou um nascer do sol, um mar ou uma planície nevada à sua frente. M. Voloshin nunca se esquece do leitor e escreve apenas quando tem algo novo para dizer ou mostrar ao leitor, algo que ainda não foi dito ou experimentado na poesia russa. ..." (V. Bryusov)